Ao que parece uma oportunidade única. É que nos dias de hoje já não é muito habitual estás frágeis obras andarem a correr mundo. Temos que agradecer ao Museu de Arte Antiga (Directora: Dalila Rodrigues) e ao mecenas Millennium bcp, por nos permitirem está graça. E a melhor forma de agradecer, é ir ver a exposição.
A escultura é de uma perfeição extraordinária. Na pintura sente-se o peso da igreja. Mas o que mais gostei é a obra com que termina a exposição, um Cristo esplêndido.
A minha amiga Annamaria havia de adorar, e o título da exposição é bem justo: ouro e mais ouro, uma exposição brilhante.
Mais informações em:http://www.mnarteantiga-ipmuseus.pt/
terça-feira, 22 de maio de 2007
quarta-feira, 16 de maio de 2007
Mistério da Estrada de Sintra de Jorge Paixão da Costa
"Um certo dia, Eça de Queirós e Ramalho Ortigão decidiram assustar Lisboa, com a história mirabolante de um assassinato ocorrido na estrada de Sintra.
Tendo como única inspiração a força da imaginação, começaram a escrever. Combinavam, vagamente, na véspera o desenrolar da história e enviavam o original, em forma de carta anónima, para o director do "Diário de Notícias", que a publicava diariamente.
E, de facto, o "mistério" foi lido avidamente e conseguiu preocupar os lisboetas. Houve até leitores que acreditaram nos factos narrados, e mesmo quem tivesse medo de viajar para Sintra, chegando a fazerem-se investigações policiais no local.
Tudo se resolveu quando, ao fim de dois meses, os autores se identificaram e explicaram que, afinal, tudo não passava de um belo romance."
http://www.filmesfundo.com/omisteriodaestradadesintra/
http://videos.sapo.pt/paPIP1BRRAhskUBhkC4o
Tendo como única inspiração a força da imaginação, começaram a escrever. Combinavam, vagamente, na véspera o desenrolar da história e enviavam o original, em forma de carta anónima, para o director do "Diário de Notícias", que a publicava diariamente.
E, de facto, o "mistério" foi lido avidamente e conseguiu preocupar os lisboetas. Houve até leitores que acreditaram nos factos narrados, e mesmo quem tivesse medo de viajar para Sintra, chegando a fazerem-se investigações policiais no local.
Tudo se resolveu quando, ao fim de dois meses, os autores se identificaram e explicaram que, afinal, tudo não passava de um belo romance."
http://www.filmesfundo.com/omisteriodaestradadesintra/
http://videos.sapo.pt/paPIP1BRRAhskUBhkC4o
quarta-feira, 9 de maio de 2007
E hoje é dia de festa!!
Faz um mês que tenho uma nova profissão J. É para comemorar...
... mas isto hoje está difícil ... tenho um nariz do tamanho do mundo (sim está maior do que é habitual), estou com uma hipersensibilidade imunológica a um estímulo externo específico. Estas indecisões do Inverno, Verão dão-me cabo da imunoglobulina.
Deixo uma pequena homenagem a uma grande banda: Os Coça na Barriga.
... mas isto hoje está difícil ... tenho um nariz do tamanho do mundo (sim está maior do que é habitual), estou com uma hipersensibilidade imunológica a um estímulo externo específico. Estas indecisões do Inverno, Verão dão-me cabo da imunoglobulina.
Deixo uma pequena homenagem a uma grande banda: Os Coça na Barriga.
http://carneiroide.blogspot.com/index.html
A jornalista do Rolling Stone Magazine foi moi même, a autora da foto do álbum foi moi même também… e se o meu pai soubesse que eu passava as ferias com aqueles gajos ainda hoje estava fechada em casa..
A jornalista do Rolling Stone Magazine foi moi même, a autora da foto do álbum foi moi même também… e se o meu pai soubesse que eu passava as ferias com aqueles gajos ainda hoje estava fechada em casa..
E só vos digo que aquele êxito do “'Não Tenho Mais Dinheiro Temos Que Voltar Para A Casa'", foi uma música que esteve nos top’s naqueles anos. Era a musica que mais se cantava nas tour que acompanhei destes grandes Monstros do Rock n’Roll nacional.
sexta-feira, 4 de maio de 2007
Almofada de Penas
… até dia 10 no Maria Matos.
Prefácio
“O que há sob uma peça? O que é que a sustenta? É como perguntar o que há sob mim? Eu existo sobre o quê? Há algo silencioso debaixo de cada pessoa e de cada peça.
E há também algo de não dito debaixo de qualquer sociedade.
(…)
A Dúvida requer mais coragem do que a convicção, e mais energia: porque a convicção é um lugar de repouso e a dúvida é infinita. – é um exercício apaixonado. Podem sair da minha peça com incerteza. Podem querer ter a certeza. Analisem esse sentimento. Temos de aprender a viver com a medida plena de incerteza. Não há última palavra. Isso, é o silêncio debaixo do excesso de palavras do nosso tempo.”
John Patrick Shanley
Brooklyn. Nova York ! Março 2005
Prefácio
“O que há sob uma peça? O que é que a sustenta? É como perguntar o que há sob mim? Eu existo sobre o quê? Há algo silencioso debaixo de cada pessoa e de cada peça.
E há também algo de não dito debaixo de qualquer sociedade.
(…)
A Dúvida requer mais coragem do que a convicção, e mais energia: porque a convicção é um lugar de repouso e a dúvida é infinita. – é um exercício apaixonado. Podem sair da minha peça com incerteza. Podem querer ter a certeza. Analisem esse sentimento. Temos de aprender a viver com a medida plena de incerteza. Não há última palavra. Isso, é o silêncio debaixo do excesso de palavras do nosso tempo.”
John Patrick Shanley
Brooklyn. Nova York ! Março 2005
quinta-feira, 3 de maio de 2007
"Telle est la vocation de l'homme: se délivrer de sa cécité. L'identité sera convulsive ou ne sera pas." - Max Ernst
Foi mais uma oportunidade de confirmar a transformação na minha forma de sentir.
Nunca tinha tido tal percepção das obras de Rui Chafes.
“Menos Arte” e “Perder a Alma”
Rui Chafes, Rui Sanches - rever obras.
Entre Outros.
Esta postagens não tem imagens, e de longe seria possível passar em fotografia o que se sente ao cruzar estas peças.
Ah! Quando forem ver a expo, façam a visita com uma comissária que lá anda, uma comissária alta e loira... Desculpem, é uma “private” que não resisti...
http://www.parlamento.pt/destaques/expoJBerardo/index.html
Nunca tinha tido tal percepção das obras de Rui Chafes.
“Menos Arte” e “Perder a Alma”
Rui Chafes, Rui Sanches - rever obras.
Entre Outros.
Esta postagens não tem imagens, e de longe seria possível passar em fotografia o que se sente ao cruzar estas peças.
Ah! Quando forem ver a expo, façam a visita com uma comissária que lá anda, uma comissária alta e loira... Desculpem, é uma “private” que não resisti...
http://www.parlamento.pt/destaques/expoJBerardo/index.html
quarta-feira, 2 de maio de 2007
A Complexidade da Alma - Roberto Faenza
"Sabina Spielrein - Por que razão acha que Judith matou Holofernes?
Carl Gustav Jung - Porque Deus lhe ordenou. Para salvar o povo dela.
Sabina Spielrein - Primeiro, seduze-o; Depois corta-lhe a cabeça. Olhe para a expressão dela. Acha que ela tem cara de quem está a cumprir ordens de Deus?
Carl Gustav Jung - O que está a sugerir, menina Spielrein
Sabina Spielrein - Olhe com atenção Dr. Jung, os olhos dela, a sensualidade da boca dela...os seios expostos... a mão adornada com joias que segura a cabeça dele... Não, Judite não matou Holofernes para obdecer a Deus.
Carl Gustav Jung - Então, porque o fez?
Sabina Spielrein - Ela matou-o porque o amava."
Carl Gustav Jung - Porque Deus lhe ordenou. Para salvar o povo dela.
Sabina Spielrein - Primeiro, seduze-o; Depois corta-lhe a cabeça. Olhe para a expressão dela. Acha que ela tem cara de quem está a cumprir ordens de Deus?
Carl Gustav Jung - O que está a sugerir, menina Spielrein
Sabina Spielrein - Olhe com atenção Dr. Jung, os olhos dela, a sensualidade da boca dela...os seios expostos... a mão adornada com joias que segura a cabeça dele... Não, Judite não matou Holofernes para obdecer a Deus.
Carl Gustav Jung - Então, porque o fez?
Sabina Spielrein - Ela matou-o porque o amava."
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