quarta-feira, 4 de julho de 2007

Ciclo da Água

Tenho este problema de quem não consegue ver televisão durante muito tempo, ao contrário do meu consorte que tem um caso tórrido com o comando, o que também faz de nós um casal complementar.
Como aspecto negativo, nunca vejo um programa bom desde princípio. Acabei de ver “metade” (metade, como de costume) de uma entrevista na televisão com o Dr. Brian Weiss.
Fiquei encantada com a metáfora que nos deu. Segundo ele, somos como cubos de gelo, ou seja água em estado sólido, o que delimita o espaço de cada um.
Quando morremos transforma-nos em água, estado líquido que segundo o dicionário: “estado da matéria, intermédio entre o gasoso e o sólido, no qual as partículas constituintes se movem com facilidade e que, por isso, se caracteriza por ter volume próprio, mas não forma própria;”. Não tendo forma própria, os ex-cubos de gelos misturam-se, são todos um e o mesmo.
E depois, evaporarmo-nos, existimos sem ser vistos, com a possibilidade de nos voltar a transformar em cubos de gelo.
Li dois livros dele: “Muitas Vidas, Muitos Mestres”, “Só o Amor é Real”, e estou de acordo com as suas ideias, sobretudo que só o amor é real. Mas esta ideia da reencarnação é genial, e convenhamos muito engraçada.

2 comentários:

absorbent disse...

e finalmente, uma q faz algum sentido...

boedromion disse...

E se pensarmos que o nosso corpo assim como o nosso planeta é em grande parte água, ainda torna isto mais engraçado.