domingo, 8 de julho de 2007

Todo o amor que nos prendera Como se fora de cera Se quebrava e desfazia Ai funesta Primavera Quem me dera, quem nos dera Ter morrido nesse dia

Tenho a minha casa empacotada à espera de um futuro que não chega: Do que sinto mais falta é do livro que queria ler, e sobretudo do canto da Mariza. Até que tenha os meus CD’d de volta, este blog só vai ter Mariza a cantar.
Encontrei por casa dos meus pais, um livro sobre a minha venerada Elizabeth I de Inglaterra. Uma escrita sem nada a assinalar, mas que me deu a conhecer a primeira adolescência da princesa, na sua fuga das garras de Thomas Seymour, marido da sua madrasta.
Ontem íamos ver Xutos ao Colete Encarnado, mas a Mariza actuava hoje, com o Carlos do Carmo em Mafra, e não queríamos perder. Adiámos os Xutos, e rumamos à Fnac.
Fila P, são 15 filas de gente até ao palco, apesar de já ter sido arrebatada por Carlos do Carmo a cantar no Coliseu sem microfone, achei que estes senhores mereciam ser visto de forma mais nobre.
Isto não nos correu bem, ainda por cima a Elizabeth chegou ao fim. Aceitei a sugestão da prima Ana, e já que estávamos na Fnac, procurei “A Formula de Deus”, de que ela tanto tem falado.
Acredito piamente em Deus, mas não necessariamente que se tenha que expressar de forma material, não um Deus que questionamos no infortúnio, mas num Deus que está presente em cada um de nós e que se manifesta de forma constante, às vezes naquilo que consideramos banal.
Devo dizer que não engraço com o rapaz, mas talvez tenha a ver com uma aversão que criei ao jornalismo de hoje. Mas vamos lá ver o que nos conta sobre Deus.
E como é possível negar a presença de Deus quando se presencia um momento como este: http://www.youtube.com/watch?v=TeOhPR_0x8E

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